Para que o O2 consiga entrar e o CO2 consiga sair quem
tem que trabalhar para produzir isso: Musculos respiratórios que geram o
gradiente de pressão do meio externo e o interno
Principal músculo ins: diafragma – quando contrai promove
expansão, área aumenta e faz com a pressão diminua.
Esse ar para entrar no sistema respiratório tem que
vencer alguns obstáculos: forças de oposição – Parenquima pulmonar e alvéolo
(Forca Elastica) Vias aeras (Forca Resisitva).
Mecânica ventilatoria: identificar o aumento do trabalho
respiratório, para tratar o componente especifico que está gerando o aumento do
trabalho.
Quando se tem um músculo cansado seleciona modo ventilatório.
Modos ventilatórios:
Ao
tipo de ciclos disponibilizados – Paciente fazendo esforço e pedindo ou maquina
programada para que de tempos em tempos insufle o pulmão.
àQuando
o doente pede: DISPARO FEITO PELO DOENTE – MAQUINA ESTÁ EM MODO ASSISTIDO
àQuando
o donte não pede: MAQUINA PROGRAMADA PARA DE TEMPOS EM TEMPOS INSUFLAR –
MAQUINA ESTA EM MODO CONTROLADA (doente não faz esforço – prótese)
àQuando
o doente pede a maquia assiste, quando não pede ele controla – MAQUINA ESTA EM
MODO ASSISTIDO-CONTROLADO (doente grave)
VCV
Volume de ar que deve entrar no pulmao é de 6 a 8x o peso
ideal do paciente. – VC = 6 a 8 ml por
kg de peso.
Vai
se determinar o volume para o pct, e ele o ventilador vai mandar SEMPRE o mesmo
valor de volume = Volume Controlado.
O operador ajusta um volume na maquina, e toda vez que o
pulmão insufla vai entrar essa quantidade de volume.
Peso ideal
HOMEM:
MULHER:
PCV
Toda vez que o pulmão for insuflado vai ser insuflado com
a mesma pressão sempre.
è Ventilação mecânica = 3 propriedades físicas
básicas
Volume
– quantidade de um gás para ofertar
Pressão
– força com a qual propele o volume
Fluxo
– volume em movimento, volume deslocado em um determinado tempo
Ex.: 500 ml de Volume, quando chega no que quer o pct
para de inspirar. Ele cicla.
Passou da ins para ex quando atingiu o volume. O VOLUME É
SEMPRE O MESMO
FR = 12 IPM (em 1 minuto ele inspira 12 vezes)
VCV = VOLUME, FR (quanto tempo o pct leva para fazer cada
inspiração 1 = 60) à
60 s – 12 ipm
X s – 1
ipm = 5 segundos.
FLUXO (L⁄min) no ponto 0, o fluxo é 0; há o disparo,
começa a insuflar o pulmão do individuo,
10% do volume corrente – fluxo é constante (onda
quadrada, alcança o valor ajustado e se mantem)
PRESSAO (cmH2O) – no ponto 0, a pressão é a PEEP, quando
há fluxo a pressao tambem aumenta. Quando o fluxo se mantem a pressão sobe
linearmente
No VCV não pode controlar a pressão SÓ O VOLUME E O
FLUXO.
Se o paciente quiser fazer mais que 12, fizer esforço a
maquina deixa, mas se ele quiser fazer menos a maquina não deixa, porque ela
controla o mínimo de IPM.
VCV = 600ml – 60 L por minuto – 12 IPM – peep 5 cmH2O
Quando
a pressão atinge seu maximo é o resultado da interação do fluxo de ar e o
sistema respiratório.
Num sist respiratório duro, na hr que o fluxo bate gera
uma pressão alta
Num sist respiratório mole, na hr que o fluxo bate gera
uma pressão baixa
Pressão mais alta = via área resistência alta ou
parênquima com complacência baixa
àO
pico representa a pressão resistiva mais a pressão elástica. Lembrando de tirar
a peep.
A pausa faz com
que o fluxo pare, o volume se mantenha e a pressão caia – a pressão da via área
deixa de existir.
A pressão sobe rápido, porque o fluxo é rápido, continua
subindo linearmente porque o fluxo se manteve constante e cai quando atinge o
volume.
A pressão sobe rápido, porque o fluxo é rápido, a pressão
cai quando o fluxo para e tira a resistiva, e só fica a elástica.
Pressão de pico = res + elas
Pressão cai = só elas
Platô = alvéolo pico – platô = resistiva platô – peep = elástica
Pico = todo
Lei de Homi à
U = R x I à
diferença de pressão = resistência x intensidade (fluxo)
Pressão resistiva à
pico – platô = restencia x fluxo
Ppico
– Plato
Fluxo Carga
resistiva ≤12
cmH2O⁄L⁄s
Pressão elástica à
oferece complacência à VC
Pplato - Peep Carga elastica 60 a 100ml
Equação do Movimento = boa capacidade de direcionar um ar
suficiente para vencer a carga.
Se a
carga for mais pesada o pct entra em desconforto respiratório
A pressão do músculo tem que ser pelo ao menos igual ao
somatório do componente resistivo e ao componente elástico – mas quando pct
esta em ventilação mecânica soma a pressão muscular a pressão do ventilador. +
auto peep + peep.
Gráfico de pressão volume:
Os
alvéolos de cima estão mais expandidos e menos ventilados
Os
alvéolos de baixo estão menos expandidos e mais ventilados
Os
alvéolos do meio estão em uma melhor expansividade e melhor ventilados
Pulmão de sara, devido a gravidade sob o liquido, os alvéolos
de baixo estam mais atelectasiados, e esse pct em decúbito dorsal, a parte
posterior é que vai estar mais atelectasiados.
E ai vai se ter alvéolos, na inspiração, mais expandidos
e menos expandidos.
O que se tem na ventilação que impede dos alvéolos
fecharem é a peep. Para pcts com sara a peep tem que ser maior, ex.: peep de 15
cmH2O – essa peep vai fazer com o que os alvéolos se abram e mantenham-se
abertos no final da expiração.
So que na sara tem alvéolos mais abertos e outros não,
com a peep pode fazer com que alguns alvéolos se hiperdistendam e outros distam
normal. Então a peep para um pct com sara tem que ser em um valor que não deixa
que alguns alvéolos expandam demais e que faça que os alvéolos de baixo se
abram.
Alta
variação de volume com determinada variação de pressão = encima
Alta
variação de volume com a mesma variação de pressão = embaixo
Isso é a complacência, e a complacência vai ser embaixo.
Gráfico: de complacência = baixa, alta e baixa. No
pulmão! PRESSAO VOLUME.
Nunca usa peep muito baixa e nunca deve peep muito muito
alta (entre os pontos de inflexão)
Na
max não pode passar de 30 e no min não pode ser inferior de 5.
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